segunda-feira, 18 de abril de 2011

História- Colonização da América Inglesa

A Colonização da América Inglesa
Ø tardia expansão colonial inglesa
   Puritanos vieram para o Novo Mundo em busca de asilo no qual pudesse praticar a sua religião.
Representação do primeiro contato com os Indígenas
   Apenas no século XVII que os ingleses conseguiram concluir o projeto colonial. Essa tardia ocorreu pois, a Inglaterra enfrentou um período de guerras e disputas dinásticas.
Ø Os Cercamentos
   Cercamentos ocorreram pois a Inglaterra essa tendo um crescimento na manufatura de lã, assim precisavam de mais terras para criar as ovelhas, então os produtores de ovelhas se apropriavam de terras camponesas e substituíam a atividade agrícola pela criação de ovelhas, formando uma poderosa classe de proprietários rurais. Com o tempo o Estado acelerou esse processo criando Leis de Cercamentos.
As Treze Colônias
   A população mais pobre expulsa de suas próprias terras , sonhando por uma vida melhor foi para a América.
Ø A fundação das Treze Colônias
   A  grande quantidade de pessoas que migraram para a América, acabou construindo a chamada Treze Colônias.
   Treze Colônias: núcleos separados, marcados por uma forte autonomia.
Ø Norte: a força puritana
   Produção destinada ao mercado local e regional com policultura , manufatureira beneficiou-se da existência de mão-de-obra especializada e matéria-prima disponível do setor primário.
   Clima temperado impediu o cultivo de produtos tropicais de exportação, mas as costas naturais formavam excelentes portos e favoreciam o comércio marítimo . Assim desenvolveu-se o COMÉRCIO TRIANGULAR:
Comércio Triangular
   Colonos do norte compravam açúcar e melaço produzidos nas Antilhas, transformavam em rum . O rum ia para a África, e trocados por escravos que eram levados ate  as colônias do sul e mercado europeu.
Ø Sul: monocultura e escravidão
   Produção destinada a exportação, sistema plantation, cultivavam arroz e algodão para a produção do tabaco.
   Empregou-se servidão por contrato(trabalhores pobres que tinham a passagem paga para a América através do proprietário da terra, em troca deveria trabalhar para o proprietário nas suas terras, sem remuneração, por um certo tempo).
   Existia uma grande desigualdade social e étnica.
Ø Centro: diversidade cultural
   Policultura,atividade manufatureira, comércio local e regional, surgindo importantes centros urbanos, com uma sociedade semelhante a da Nova Inglaterra, mas a sociedade do centro era mais cosmopolita e tolerante do que a do norte.
Ø O aprendizado do autogoverno
   Máquina político-administrativa foi responsável por uma autonomia política, principalmente nas colônias do norte e centro. Isso ocorreu pois existia pouco interesse da Coroa inglesa nessas áreas.
   Autogoverno: debates de problemas públicos, cívicos.
   Cada colônia tinha um governador, com um Conselho ou Câmara Alta, composto por indivíduos nomeados pelos segmentos mais influentes ou ricos.

História- Colonização da América Espanhola

Ø Os núcleos da ocupação espanhola
Inca ajoelhado diante de Pizarro(conquistador)
   A conquista da América espanhola, se dá principalmente pela implantação de núcleos de ocupação permanente, onde o principal objetivo era “explorar e conquistar”
   Os primeiros núcleos foram:
1º-Ilha de Hispaniola
2ºPanamá
3ºMéxico
   Aos poucos a presença espanhola se fortaleceu, onde muitas pessoas enriqueceram graças aos trabalhos feitos pelo índios. Outros se integraram à máquina política-administrativa, garantindo o monopólio espanhol na exploração.

Ø A institucionalização da conquista
   Como a coroa espanhola não queria gastar muito com as explorações no Novo Mundo, eles faziam os aventureiros assinarem contratos com a monarquia para explorar terras americanas, ganhando o nome de Adelantados (representantes do rei), com o título vinha o direito vitalício de fundar núcleos de ocupação e construir fortalezas na América.
   Em 1503 foi fundada a Casa de Contratação, que tinha como objetivo a gestão dos negócios coloniais, garantia o monopólio do comércio e fiscalização da cobrança do quinto, imposto real sobre todas as transações comerciais nas colônias.
Ø Estruturas político-administrativa
   Com o tempo a Espanha acabou aprimorando seu controle sobre o Novo Mundo, substituindo adelantados por magistrados, criando-se assim  as Audiências, instaladas nas mais importantes colônias, ligeiramente subornadas pelo Conselho das Índias(centralizava a legislação e administração da América Espanhola).
   Em 1535, surgiu o primeiro Vice-Reinado, no México, representavam nas colônias os interesses do Rei da Espanha, responsáveis pelo controle das minas,  administração, supervisionavam a evangelização dos nativos e presidiavam as sessões das Audiencias.
   Capitanias Gerais: fornecia recursos para conquistas em locais não pacificados.
Para cuidar de problemas do cotidiano foram criados os Cabildos.
Ø Atividades econômicas e formas de trabalhos
Repartimientos:
Repartimiento
   Também chamada de MITA, era um sistema utilizado principalmente nas minas e setores de beneficiamento do minério, ou seja, caráter obrigatório e temporário, escolhido por sorteio, trabalho árduo por um trabalho baixo,e uma parte (partido) da extração do minério.
Encomiendas:
   Significa recomendar, no sentido de confiar. O colono comprometia-se a assegurar a instrução cristã aos índios, e em troca eles deveriam trabalhat e pagar tributos.Indígenas eram tratados brutalmente, e assim foi criticado pela igreja.
Haciendas:
   Sistema de plantation, trabalho compulsório, proprietário controlava as atividades produtivas e a vida dos que dele dependiam. 

História- O Mercantilismo (parte 3)

O Mercantilismo na França
-Industrialismo (manufatureira)
-Bens exportáveis de maior valor específico
-Estímulo do comércio nacional (impedindo mercadores estrangeiros)


O Mercantilismo na Inglaterra
-Comercialismo
-Marinha mercante
-Política expansionista
-Desenvolvimento do comércio exterior e na marinha mercante britânica
O Mercantilismo na Holanda
-política mercantilista apoiada na Companhia das índias Orientais, Banco de Amsterdã e Frota Mercante

História- O Mercantilismo (parte 2)

O Mercantilismo na Península Ibérica
Portugal:
-metalismo
-monopólio do comércio de especiarias orientais
-políticas colonialista nas Américas
-balança comercial favorável (Industrialismo e Comercialismo)
Espanha:
-metalismo
-monopólio do comércio de especiarias orientais
-políticas colonialista nas Américas
-balança comercial favorável (Industrialismo e Comercialismo)

História- O Mercantilismo

O Mercantilismo
   Com a expansão marítima européia, abriram-se novos mercados e transportes, aperfeiçoados graças as novas tecnologias.
   A "descoberta" do "Novo Mundo" fez acontecer mudanças no sistema econômico, que ganha o nome de  MERCANTILISMO.        Com a abertura dos caminhos das Índias e Américas, foi possível que diferentes civilizações se integrarem a economia européia, originando uma expansão do mercado em escala mundial. A partir das teorias de transformar o comércio numa fonte maior ainda de riquezas, traçaram-se diferentes políticas econômicas, com o objetivo de orientar os governos quanto a intervenções, para aumentar as propriedades nacionais.

  As práticas mercantilistas
   O processo de desenvolvimento econômico que transformou a Europa em líder comercial do mundo se deve ao fato da interação de variáveis políticas e sociais.
   No final do feudalismo, onde nobres incentivavam as atividades de mercadores, banqueiros e artesãos, começou a ocorrer um processo de centralização da autoridade política, Estados emergentes optaram por políticas econômicas diversas, as práticas mercantilistas. Foi responsável por uma competição predatória.
   Práticas mercantilistas são:
-intervenção do Estado na economia
-busca da balança comercial favorável
-metalismo